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Archive for agosto \26\America/Sao_Paulo 2010

Os meus 500 dias com ela

26 de agosto de 2010 1 comentário

Quando duas pessoas olham uma Coisa, a mesma coisa, na mesma hora, do mesmo ângulo, cada pessoa vai projetar nessa coisa a própria personalidade, humor e bagagem de lembranças emocionais, tornando essa coisa diferente para cada espectador. Isso vale realmente para qualquer coisa, mas vamos supor que essa Coisa seja um filme. Uma pessoa gosta, ri, entende as referências, se identifica. A outra não, acha bobo, desinteressante, quase dorme. No final eles trocam impressões: “Genial!” “Chato!”. “Será que a gente assistiu o mesmo filme?”. Bem, tecnicamente… Sim e não.

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Seriados Policias Parte 3

19 de agosto de 2010 Deixe um comentário

Na última parte desse post. Vou falar das séries com abordagens realmente diferentes.

Dexter (2006): Série originada das páginas do livro de Jeff Lindsay (Darkly Dreaming Dexter, traduzido aqui como Dexter: A Mão Esquerda de Deus, desnecessariamente incluindo religião…) em qual Dexter Morgan é um serial killer, que fora adotado por um policial que o ensinoua não deixar vestigios, e o condicionou a só matar criminosos que escaparam da justiça e, para completar, Dexter trabalha como Analista de Manchas de Sangue (Blood Splatter) para a policia de Miami. A série é contada do ponto de vista de Dexter, é um drama violento, com narração em off em primeira pessoa. Por mais que o cenário seja policial, e ele é um serial killer, os casos só complementam o drama da vida de Dexter. As temporadas tem poucos episódios, de forma que a trama se desenrola de forma tensa e sem enrolação, e cada temporada eles abordam um lado diferente da vida de Dexter, sempre com um grande vilão antagonizando-o a temporada inteira. A necessidade de se fazer gostar do protagonista, mesmo ele sendo obviamente o vilão da história, é complicado, de forma que eles precisam distorcer um pouco o que é um serial killer, e chamá-la de um monstro diferente. Tudo bem, normal, mas realmente me incomoda certas explicações para alguns atos dele. Os detetives não são muito brilhantes. O mais interessante são as cenas em que Dexter discute internamente o problema de fingir que sente as emoções que ele não faz ideia do que são. Estranhamente me identifico com essas cenas. Boas atuações e personagens legais, boa trilha sonora. Leia mais…

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Seriados Policias parte 2

15 de agosto de 2010 Deixe um comentário

Continuando o post passado:

Criminal Minds (2005): Essa série acompanha a Behavioral Analysis Unit (Unidade de Análise Comportamental), segmento do FBI que ajuda a policia local, de qualquer estados dos EUA, à pegar criminosos de natureza violenta através da análise psicológica. A equipe traça um perfil do criminoso vendo a personalidade, motivos e traumas a cena do crime, observando o padrão dos atos dele. Eles explicam tudo direitinho de forma didática, mas sem serem técnicos demais. Muitas pessoas, inclusive personagens do seriado, desconfiam desses métodos, porém o seriado se baseia em métodos reais do FBI, já vistos nos filmes O Silêncio dos Inocentes e Dragão Vermelho. A relação entre os personagens da equipe são interessantes, porém todo final de episódio tem que ter aquelas cenas de ação em que coloca os personagens em risco de vida, sempre gostei de L&O por não ter essa necessidade, e a última reclamação sobre a série são os flashbacks, já disse no post do The Mentalist que não gosto de flashbacks em seriados policias, porém até que Criminal Minds não usa tão mal quanto The Mentalist, mas ficaria melhor sem. Todo episódio começa e termina com uma narração em off proclamando uma frase famosa. Esse recurso pode ser piegas ou forçado, mas eles escolhem bem as frases e algumas são realmente muito boas, lembro de uma que me marcos que dizia: “Os seres humanos são mais suscetíveis a devolver uma mágoa do que um favor, porque gratidão é um fardo e a vingança um prazer.” Leia mais…

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Seriados Policias parte 1

11 de agosto de 2010 Deixe um comentário

Gosto de histórias de investigação policial.

E existem muitas séries policiais, muitas mesma, mas será que isso não é explorar o mesmo assunto à exaustão? Precisa mesmo  tanta série? O negócio é que cada série tem uma diferente abordagem do mesmo tema, e é sobre isso que quero falar nesse post.

Começando com essas três:

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